“Pensamentos felizes nos fazem voar.”
Arrisco em dizer que quem nunca ouviu ou repetiu
essa frase não teve infância, já que provém de um dos melhores filmes já
produzidos pela Disney, e um dos mais conhecidos.
Peter Pan, o garoto que se recusa a crescer, que
mora na Terra do Nunca, que vive com os garotos perdidos e que é melhor amigo
de uma fada um tanto quanto simpática chamada Sininho.
Peter vai todas as noites a casa da família Darling na
cidade de Londres, pois Wendy, a mais velha dos filhos do casal,
crê que ele exista e já convenceu seus irmãos, João e Miguel. Aproveitando a
ausência dos pais de Wendy, Peter Pan vai até sua casa e ensina a Wendy, João e
Miguel o que devem fazer para voar:
pensar em algo bom e usar um pó mágico, que Sininho, joga sobre eles.
Peter leva as três crianças para um passeio na Terra do Nunca, um ilha
encantada que é o lar de Peter, Sininho, os Garotos Perdidos e um pirata bem
chato, conhecido como Capitão Gancho, que jurou se vingar de Peter. Gancho
perdeu uma de suas mãos em um duelo com Peter Pan, com ela tendo sido comida
por um crocodilo que agora segue sempre o navio do Capitão Gancho, pois quer
comer o resto, fora que o crocodilo faz um barulho parecido com um ponteiro de
relógio, sempre que se aproxima do navio de Gancho. Agora o negócio realmente
se complica quando Sininho fica com uma crise de ciúme de Wendy e quer prejudicá-la.
O filme “Peter Pan” foi produzido pela Disney em 1953, baseado na peça teatral “Peter and
Wendy”do autor escocês James Matthew Barriee é o décimo quarto longa-metragem
de animação dos estúdios Disney, chegando aos cinemas em 5 de fevereiro de
1953.
Pra mim, “Peter Pan” é o melhor longa-metragem da Disney, talvez pela sua história tão original e tão mágica, ou então pelo fato de na história, uma cadela São Bernardo ser a babá das crianças! Acho que é a segunda opção!
Só eu sempre quis uma
cadela São Bernardo como babá? Hahahaha