expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Críticas do público: Universidade Monstros

Hoje começamos mais um “quadro” do blog, as famosas críticas. Entretanto, apesar de eu ter estudado cinema, decidimos mudar o padrão das criticas que estamos acostumados! Diferentemente dos críticos de cinema, que tem como dever analisar cada aspecto do filme e criticá-lo de maneira técnica, vamos falar sobre o resultado final, visto pela visão de pra quem o filme foi feito, o público.

E o filme que estreará nossas “Críticas do público”, será: Universidade Monstros.


Voltamos ao mundo dos monstros num drama pessoal de nossos protagonistas. Um drama pessoal muito divertido, aliás.

Monstros SA é uma de minhas animações favoritas da Disney, e sei que esta opinião não é só minha e não estive sozinho durante esses 12 anos de espera por uma continuação do filme, que veio de uma maneira diferente, voltando ao início, onde tudo começou...

No começo do filme vemos o pequeno Mike Wazowski fazendo uma excursão com sua escola a Monstros SA, onde ele presencia um assustador ( monstros que assustam as crianças para obterem energia de seus gritos, como no primeiro filme) em ação e junto dele vê um sonho nascendo: Se tornar o maior assustador do mundo! E qual era/é o lugar ideal para isso? A Universidade Monstros.

Mike era destemido, aplicado e muito inteligente, o que ficou claro desde o seu primeiro dia na Universidade. Só havia um problema: Ele não era nada assustador. Diferentemente de um de seus colegas de classe, assustador, irresponsável e deveras prepotente, vindo, inclusive, de uma tradicional família de assustadores, seu arqui-inimigo James P. Sullivan. Sim, eles nem sempre foram amigos, o começo da relação foi bastante complicada! 

Foi então que começou um incrível duelo entre Sulley e sua natureza assustadora e a determinação de Mike. E quem venceu? O dom natural ou os estudos? Nenhum dos dois. Ambos foram expulsos da Universidade e tiveram que se juntar aos quatros monstros mais desajeitados da universidade na Oozma Kappa, a fraternidade que reunia todos os perdedores, para, juntos, eles vencerem os Jogos de Susto e adquirirem o direito de voltar a universidade e ser um assustador... E você acha que este grupo teria chances de vencer? Essa é a Disney, meu caro! Essa é a magia Disney!

Com suas diferenças, eles venceram todas as provas usando suas peculiaridades como diferencial e, surpreendendo a todos (menos os que assistiam) sagraram-se campeões, ganhando assim o direito de voltar à universidade e serem assustadores! Isso é claro, se Sulley não tivesse trapaceado. Ele não acreditava que Mike pudesse ser assustador, e ele estava certo, por isso trapaceou.
Mas este foi o lance do filme: Ser assustador não era o destino de Mike! Ele seria aquele a levar o outro a cumprir seu destino, seria aquele a fazer o assustador, assustador de verdade!
Mas, independentemente disso, o jogo sujo de Sulley os impediu de voltar a universidade, mesmo com a vitória... O que não foi um problema!


O fim de “Universidade Monstros” nos mostrou Mike e Sulley entrando na Monstros SA, como os caras que cuidavam da correspondência, que foram crescendo, crescendo, crescendo e, bem, o resto nós já sabemos!

O filme ainda conta com uma participação de Michel Teló, que faz, na versão brasileira, um monstro que cantava com uma roda de amigos até ser “atropelado” por Mike e Sulley, que corriam atrás de um porco, sim, um porco monstro, que foi, aliás, indiretamente o que deu inicio a maior amizade já vista no mundo dos monstros, a deles! 

















Como costumeiro na Disney, durante os trailers, nós, o público, fomos presenteados com outro dos clássicos Curtas-metragens da Disney/Pixar. “O guarda chuva azul”.